Não te contentes só com metade. Não te contentes só com o que não conseguiste concluir. Não fiques com o que poderias ter tido. Não feches o que queres. Não te dês por vencido.
Vai mais além do que já alcanças-te. Segue em frente. Sonha, abre-te, pede por ajuda.
Poderás perder mas isso não te vai impedir de voltar a tentar. Tentar, acreditar e lutar.
Se o queres, fá-lo, tenta-o, conquista-o. Só tu o poderás fazer.
A metade não é o fim, mas sim o meio entre o início e a meta que queres partir.
Não te aches perdido, inútil e sem nada para dar.
A metade não sustenta ninguém, tens tempo, sempre tempo. Se não o podes espera até poderes. O poder e a vontade são eternos aliados e chaves básicas para o ter.
Metade é fracasso. Fracasso é o tempero para o êxito. Desistir não é fracassar, é perder. E tu não queres perder.
A metade não é para ti
by: joanna-ml, composição da última aula de Língua Portuguesa como critica a um texto.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
By: Ana Rita T P Almeida
Para mim todas as pessoas são iguais e ao mesmo tempo diferentes
São iguais, porque todos nós somos seres humanos com defeitos e qualidades.
E diferentes, porque todos nós somos seres humanos com feitios diferentes, forma de pensar diferente e etc...
Conheço uma, aliás, várias pessoas diferentes e especiais, e por incrível que pareça admiro-as a todas, mas de formas e por motivos diferentes.
Vou falar de uma, essa sim admiro especialmente bastante.
Essa tal pessoa é um sem-abrigo, não tenho vergonha de dizer que o conheço, até porque é uma pessoal normalíssima, simplesmente sem um tecto, sem um lar e principalmente sem ninguém. Foi isso que me chamou mais a atenção, para conhecer a sua história.
Conheci-o á 5 anos, um dia e que estava na rua a falar ao telemóvel com a minha mãe. Ele veio ter comigo, pediu-me uma sandes e eu perguntei-lhe porquê, quem era, como se chamava, se estava com alguém, e entre outras perguntas que achei necessárias.
Ofereci-lhe comida e bebida.
Soube que foi abandonado pelos seus próprios pais, com os seus 4 anos feitos.
Passou a dormir na rua, muito perto da casa dos seus pais, sem eles saberem. Ele disse-me que assim era a única maneira de os ver, e senti-los mais próximo dele e vendo-os envelhecer.
Não tinha uma única pessoa, só tinha os pais que o abandonaram por não terem condições.
A única família dele fomos nós ( eu, os meus pais e o meu irmão ).Claro que não o ia deixar viver mais anos na rua, já bastavam os 27 que la esteve, estava mais que na altura de ter alguém que o compreendesse, por isso,passado um ano de o conhecer, os meus pais ofereceram-lhe uma "família". Foi viver connosco. Onde ele depois com o tempo foi crescendo com a nossa ajuda. Onde eu e o meu irmão o ensinamos a ler e a escrever e etc.
Somos a sua família.
Agora já tem um emprego, uma filha linda de 2 anos e uma mulher. Finalmente conseguiu tudo aquilo que ele mais queria.
Finalmente, agora é feliz e tem tudo aquilo que precisa!
A razão pela qual o admiro e muito, é que depois de ter sido abandonado pelos pais tão pequeno, ainda teve forças e coragem de continuar a viver e principalmente dormir ao pé do seu lar e vendo os seus pais sem ele, vivendo como se nada tivesse acontecido.
Apesar de ter sido um sem-abrigo que andava a pedir para sobreviver, era uma pessoa extremamente simpática, querida, amiga, humilde, cheia de força, coragem e espírito vivo.
Sinto-me feliz por ter conseguido ajudar uma pessoa que precisava e merecia, que se fez um grande homem!
Tenho pena é que haja pessoas que julguem e olhem de lado pessoas sem qualquer defesa!
As pessoas têm de perceber que todos têm o direito de viver ser felizes.
Ele passou a ser um irmão, ajudá lo ei sempre que ele precisar porque ele merece!
Este texto foi escrito por Ana Rita Trindade Paulino de Almeida, num teste da disciplina de Língua portuguesa!
São iguais, porque todos nós somos seres humanos com defeitos e qualidades.
E diferentes, porque todos nós somos seres humanos com feitios diferentes, forma de pensar diferente e etc...
Conheço uma, aliás, várias pessoas diferentes e especiais, e por incrível que pareça admiro-as a todas, mas de formas e por motivos diferentes.
Vou falar de uma, essa sim admiro especialmente bastante.
Essa tal pessoa é um sem-abrigo, não tenho vergonha de dizer que o conheço, até porque é uma pessoal normalíssima, simplesmente sem um tecto, sem um lar e principalmente sem ninguém. Foi isso que me chamou mais a atenção, para conhecer a sua história.
Conheci-o á 5 anos, um dia e que estava na rua a falar ao telemóvel com a minha mãe. Ele veio ter comigo, pediu-me uma sandes e eu perguntei-lhe porquê, quem era, como se chamava, se estava com alguém, e entre outras perguntas que achei necessárias.
Ofereci-lhe comida e bebida.
Soube que foi abandonado pelos seus próprios pais, com os seus 4 anos feitos.
Passou a dormir na rua, muito perto da casa dos seus pais, sem eles saberem. Ele disse-me que assim era a única maneira de os ver, e senti-los mais próximo dele e vendo-os envelhecer.
Não tinha uma única pessoa, só tinha os pais que o abandonaram por não terem condições.
A única família dele fomos nós ( eu, os meus pais e o meu irmão ).Claro que não o ia deixar viver mais anos na rua, já bastavam os 27 que la esteve, estava mais que na altura de ter alguém que o compreendesse, por isso,passado um ano de o conhecer, os meus pais ofereceram-lhe uma "família". Foi viver connosco. Onde ele depois com o tempo foi crescendo com a nossa ajuda. Onde eu e o meu irmão o ensinamos a ler e a escrever e etc.
Somos a sua família.
Agora já tem um emprego, uma filha linda de 2 anos e uma mulher. Finalmente conseguiu tudo aquilo que ele mais queria.
Finalmente, agora é feliz e tem tudo aquilo que precisa!
A razão pela qual o admiro e muito, é que depois de ter sido abandonado pelos pais tão pequeno, ainda teve forças e coragem de continuar a viver e principalmente dormir ao pé do seu lar e vendo os seus pais sem ele, vivendo como se nada tivesse acontecido.
Apesar de ter sido um sem-abrigo que andava a pedir para sobreviver, era uma pessoa extremamente simpática, querida, amiga, humilde, cheia de força, coragem e espírito vivo.
Sinto-me feliz por ter conseguido ajudar uma pessoa que precisava e merecia, que se fez um grande homem!
Tenho pena é que haja pessoas que julguem e olhem de lado pessoas sem qualquer defesa!
As pessoas têm de perceber que todos têm o direito de viver ser felizes.
Ele passou a ser um irmão, ajudá lo ei sempre que ele precisar porque ele merece!
Este texto foi escrito por Ana Rita Trindade Paulino de Almeida, num teste da disciplina de Língua portuguesa!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Há pessoas que entram na nossa vida para nunca mais saírem. E ainda bem. Lembro-me dela quase todos os dias, por coisas tão pequenas que nem vale a pena mencionar, mas a vida ensinou-me que se devem tratar as coisas importantes como se fossem pormenores e a dar maior valor aos mais pequenos pormenores.
Aprendi a dar valor e a demonstra-lo aqueles que amo, pois um dia partiram ou eu partirei e se me são importantes quero dar-lhes tudo a que têm direito para que valha a pena.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)